Os novos comportamentos e relações com os imóveis. (17/07/2021)
A pandemia nos trouxe um novo modo de viver e conviver com o imóvel, em especial o residencial.
A pandemia nos trouxe um novo modo de viver e conviver com o imóvel, em especial o residencial.
As pessoas estão tendo muito cuidado na questão da entrada, reservando um espacinho para deixar sapatos, roupas mais pesadas, bolsas.
Para algumas pessoas, cozinhar passou a ser uma atividade necessária, acumulando assim mais uma função. Porém, muitos encontraram um novo hobby: testar novas receitas.
As mudanças nas varandas também são mais frequentes, já que esse cômodo serve como espaço de lazer, descanso e contato com a natureza, em épocas em que se precisa passar mais tempo em casa.
Se exercitar em casa virou uma necessidade. As pessoas buscam mais por isso, e a tendência é que continue a acontecer, mesmo em um cenário pós-pandemia.
Detalhes que antes passavam despercebidos agora começam a incomodar. Uma decoração antiga, por exemplo, pode não fazer mais sentido hoje e, assim, as pessoas desejam fazer mudanças.
O que antes poderia ser um espaço para usar o computador, eventualmente, agora, há a necessidade de um ambiente que reflita a empresa, que traga a real sensação de separação, entre sua casa e seu escritório.
Não só em questões comportamentais, como assegurar as informações da empresa, ser pontual nos compromissos (reuniões), cumprir com as entregas, mas também em questões do ambiente.
Seja pelo receio de exposição, ou até mesmo pela correria da vida, a busca por imóveis através de sites, portais, plataformas digitais aumentou muito.
